domingo, 4 de abril de 2010

Estamos, meu bem, por um triz.

Tenho sentido a sua falta, mais ontem do que hoje, mais hoje do que amanhã e mais precisa do que nunca. Digo precisa ao tentar fazer entender e definir que não é a mesma falta que me faz um amigo, um carinho, mas uma coisa a mais sobre o que a gente se esconde, mas é a essência, do que somos feitos, carne. Se entrelaçando em tanta educação pra desfilar terceiras intenções só pra te fazer sentir e confessar o mesmo, no musculo que é fraco, que sente, que perdura. Queria o teu bis, teu corpo bem perto do meu só por uma necessidade qualquer minha, uma carência que não cessa, porém, também não domina. Se não pro dia nascer, que pelo menos, termine feliz.

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